convidados
ARTISTAS CONVIDADOS

HENRI BOK
Nasceu em 1950, em Rotterdam, Holanda.
Após fazer seu mestrado em letras/Linguística começou seus estudos em música no Conservatório Superior de Rotterdam, estudando Saxofone com Leo van Oostrom, e Clarone com Harry Sparnaay. Terminou seus estudos cum laude, e obteve diplomas DM, UM e Música de Câmara.
Henri Bok se destacou pelas novas sonoridades que o conduziu a inusitados grupos instrumentais, e a artistas incríveis .
De 1981 à 2015, Bok foi professor de Clarone e improvisação livre no Conservatório Superior de Rotterdam. Henri é professor de Clarone na Universidade de Artes de Fontys (em Tilburg, Holanda) e em Musikene (San Sebastian, Espanha), e também, é professor convidado na Robert Schumann Hochschule für Musik (Düsseldorf, Alemanha). Ele recebeu seu PhD pela Leiden University em outubro de 2018 com uma tese nomeada 'The Deep-rooted microtonality of the Bass Clarinet' (A enraizada microtonalidade do clarinete baixo, em tradução livre). Henri Bok orgulhosamente toca com um Clarone Buffet Crampon Prestige. Seus outros apoiadores são D'Addario, Pomarico e Wiseman.

PAULA PIRES
É mestra em clarinete solo, com nota máxima, pela Hochschule für Musik und Tanz Köln na classe do professor Ralph Manno e doutoranda em Música pela Universidade de Évora. Atua intensamente como solista de Música contemporânea, camerista e instrumentista de orquestra, tendo também integrado o corpo docente da EMESP Tom Jobim, em São Paulo.
Iniciou seus estudos musicais em sua cidade natal, Belo Horizonte e concluiu seu bacharelado em clarinete pela UNESP, orientada pelo Professor Sérgio Burgani.
Foi bolsista de pós-graduação do DAAD (Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico) e premiada com a bolsa de aperfeiçoamento técnico e artístico da FUNARTE, para estudos acerca de Karlheinz Stockhausen, além de vencedora do “1° Concurso Jovens clarinetistas Devon e Burgani”, “Jovem Músico BDMG” e do “II concurso de Jovens Solistas da OSMG”. Atualmente é integrante da OSTNCS, em Brasília

ROSA BARROS
Paulista de Santos, é graduada em clarineta pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), mestre em Música pela Universidade de Brasília (UnB) e doutoranda na Universidade Federal da Bahia (UFBA). Dedica-se ao ensino de clarineta desde 1997 e desde 2008 o foco do seu trabalho tem sido a clarineta para crianças. Como instrumentista, atua na música popular e erudita tendo integrado orquestras, bandas sinfônicas, musicais, peças de teatro e grupos de câmara. Apresentou-se em várias cidades brasileiras, bem como, alguns países da Europa e América Latina. Atualmente é professora de Música no Instituto Federal de Goiás (IFG), coordenadora do Projeto “Divertimentos para Clarineta” e integrante do Dueto Apoena.

PAULO SERGIO SANTOS
Estudou com José Botelho e Jayoleno dos Santos. Foi integrante de quase todas as orquestras do Rio de Janeiro. Atua no Quinteto Villa-Lobos desde 1975 e obteve varias indicações e prêmios como Carlos Gomes, Caras, Sharp, Premio da Musica, Rival, Grammy Latino dentre outros em seus trabalhos como instrumentista e arranjador. Foi indicado por Abel Ferreira como o seu sucessor no “Choro”. Participou como Professor em Inúmeros Festivais no Brasil e no Exterior. Foi professor de clarineta e saxofone da Unirio. Em 2018, Paulo Sergio foi agraciado pelo ministro das relações exteriores, com a Comenda da Ordem de Rio Branco através do Quinteto Villa-Lobos.

RAFAEL SCHMIDT
Bacharel pela Universidade de São Paulo na classe do professor Luís Afonso Montanha, também foi aluno de grandes nomes como Edmilson Nery e Ovanir Buosi.
Vencedor do IV Concurso para Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de Belo Horizonte, também foi solista a frente de orquestras como OSUSP e Orquestra Sinfônica do Espírito Santo.
Atualmente ocupa a vaga de solista na Orquestra do Theatro São Pedro.

TIAGO TEIXEIRA
É Mestre em Música pelo Programa de Pós-Graduação Profissional da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PROMUS-UFRJ), orientado pelo Professor Doutor Cristiano Alves. Desenvolveu em seu trabalho de mestrado, um CD (em processo de lançamento) contendo a integral das “16 Valsas para Fagote Solo” de Francisco Mignone, transcritas para clarinete baixo por José Batista Júnior. Tiago é também especialista em Educação Musical (lato sensu), pelo Claretiano Centro Universitário/SP.
Como clarinetista e claronista integrou os naipes da Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica Brasileira Jovem, Orquestra Sinfônica do Estado do Espírito Santo e Orquestra Sinfônica de Barra Mansa.
Iniciou seus estudos musicais em sua cidade natal, Barra Mansa RJ com o professor José Flávio Pereira e concluiu seu bacharelado em clarineta pela UFJR, orientado pelo Professor Cristiano Alves.
Como Professor e artista convidado, atua em importantes festivais e encontros no Brasil, como 2º Encontro Paraibano de Clarinetistas, Festival Internacional de Clarinetistas do Rio de Janeiro, 1º e 2º Festival Conexões Musicais UFF/UniRio e o WorkShop Encontro de Orquestras em Volta Redonda RJ.
Como solista se apresentou com os grupos, Orquestra Sinfônica de Barra Mansa, Banda Sinfônica de Barra Mansa, Orquestra da Academia Jovem Concertante e Orquestra Sinfônica Nacional. Neste último, estreou no Brasil, juntamente com Thiago Tavares, o “Concerto para dois Clarones” de Jonathan Russel). Como camerista recebeu o 1º lugar no Concurso Villa-Lobos Furnas Geração Musical. Atualmente está como chefe do naipe de clarinetas da Orquestra Sinfônica Nacional – UFF e é artista patrocinado pela Via Sinfônica e pelas palhetas Marca Reeds France.

ALEXANDRE RIBEIRO
Herdeiro de grandes nomes do clarinete como Severino Araújo, Nailor Azevedo e Paulo Moura, Alexandre Ribeiro é dono de exuberante técnica e primorosa interpretação, hipnotizando seus ouvintes logo nas primeiras notas.
Em sua trajetória, compartilhou o palco com grandes artistas como Guinga, Dominguinhos, Paulo Moura, Yamandu Costa, Raul de Souza, André Mehmari, Toninho Ferragutti, Ken Peplowsky, Toquinho, Elton Medeiros, Eduardo Gudin, Mafalda Minozzi, Fabiana Cozza, Gabriele Mirabassi, Tulipa Ruiz e muitos outros.
Participou de gravações ao lado de Alessandro Penezzi, Zé Barbeiro, Quinteto em Branco e Preto, Dona Inah, Paulo Freire, Teresa Cristina, Laércio de Freitas, Proveta, Conrado Paulino, Toninho Ferragutti, Dominguinhos, Grupo Ó do Borogodó, Fabiana Cozza, Banda Jazz Sinfônica de Diadema, Jair Rodrigues, Wanderléa, Léa Freire, Nelson Ayres, Swami Junior, Conjunto Época de Ouro, Paulo César Pinheiro e muitos outros artistas.
Em 2009, estabeleceu uma forte e bem-sucedida parceria com o violonista Alessandro
Penezzi, que resultou em dois discos de bastante destaque no cenário da música instrumental: “Cordas ao Vento” e “Ao Vivo na Bimhuis-Amsterdã”, além de diversos shows pelo Brasil e pelo mundo.
Alexandre, em grupo ou em trabalho solo, contagiou plateias de importantes festivais no Brasil e no exterior, dentre eles: Choro Jazz Jericoacoara, Festival América do Sul (Brasil), San Jose Jazz Festival (EUA), Yerba Buena Festival (EUA), California Brazil Camp (EUA), Skopje Jazz Festival (Macedônia), BMW Jazz Festival (Brasil), Festival Europalia (Bélgica e Holanda), Spoleto Festival (EUA), International Clarinet Festival “Il Mondo del Clarinetto” (Itália), Brasilian Film Festival (EUA), Camerino Music Festival (Itália), Encontro Internacional de Clarinetes de Bahia Blanca (Argentina), Festival de Clarinete da Patagonia (Argentina), UNAM Clarinet Festival (México), Projeto Novas Vozes do Brasil (promovido pelo Itamaraty em diferentes países como Colombia, Rússia, Espanha).

RENATA MENEZES
Natural de Santos-SP, iniciou seus estudos musicais com seu pai José Menezes, tendo em seguida ingressado na Escola de Música de Cubatão sob a orientação do maestro Roberto Farias. Foi vencedora dos Concursos para Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (1994) e Orquestra Sinfônica Municipal de Santos (1997) e 1.º lugar no II Concurso Internacional de Música de Câmara de Buenos Aires com o Opus Art Trio (clarineta, trompa e piano) e atuou como convidada do United-Berlin Ensemble für Neve Musik (1996). É bacharel em clarineta pela Universidade Estadual Paulista (UNESP), na classe do professor Sérgio Burgani (clarineta), Peter Dauelsberg (música de câmara) e licenciada pela Uniceub. Em junho de 2001 ganhou uma bolsa da LongySchool of Music-Boston para participar do International Clarinet Connection. Foi professora da Escola de Música de Brasília(2001 a 2005), do Curso Internacional de Verão de Brasília(2007 e 2015), professora do Projeto Música e Cidadania(2009-2015). É clarinetista da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro desde 2000. Atualmente estuda psicanálise clínica onde pretende, aliada à música, trabalhar com crianças e menores infratores.

JOTAGÊ ALVES
Bacharel em clarinete e saxofone, João Geraldo Domingues Alves iniciou seus estudos de
música em 1972 com o Prof. Nivaldo Donegá, no Conservatório Dramático e Musical “Dr.
Carlos de Campos” de Tatuí, reconhecido centro musical do Estado de São Paulo e tornado-se
Bacharel na Academia Paulista de Arte (FAP-ART), com o Prof. Leonardo Righy. Foi aluno
durante a sua formação dos Professores Luís Gonzaga Carneiro, José Coelho de Almeida,
José Botelho, Eduardo Pecci, William Maccol, Henry Schumam, H. J. Koellrreuter, José
Máximo e Leonardo Righi.
Sua formação erudita compreende atuações em várias orquestras, e apresentações como
recitalista em São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná Espírito Santo e Tocantins.
Em Piracicaba conquistou prêmios no “V e VI Concurso Jovens Instrumentistas do Brasil” nos
anos de 1979 e 1981. Conquistou o 1o Prêmio no “ I Concurso para Instrumentistas e Cantores”
promovido pela Ordem dos Músicos do Brasil (OMB) em 1984
A partir dos anos 80 dedicou-se a pesquisa de um gênero popular muito especial que devido a
sua dificuldade técnica e complexidade exige dedicação e virtuosismo, aproximando-se da
execução erudita - o choro.
Apresentou-se em Montreal no Canadá na abertura do Festival de Musique Latino-Américaine
Le Grand Café. Realizou apresentações na cidade do Quebec, e em Vernissage do Nouveau
Decor Environnement par Jean Faucher e Jean F. Lemieux.
Participou de inúmeros shows, e em mais de cem gravações de discos e CDs e lançou o seu
primeiro CD -MUMBABA - no Teatro da Umes em novembro de 1997, no Projeto “ Serenata na
Umes” interpretando músicas de Pixinguinha, Severino Araújo, Abel Ferreira, Francisco Araújo.
Em 2004 foi premiado como melhor instrumentista do 1 festival CURITIBA NO CHORO e
recebeu o prêmio de composição com CHORO IMPROVISO.
Na área pedagógica foi professor e coordenador de prática de conjunto e clarineta no CDMCC
Tatuí, no Centro Unificado de Estudo (CEU) e na Escola de Música do Auditório Ibirapuera.

FABRÍCIA MIKAELA
Bacharel em Clarinete pela Faculdade Mozarteum de São Paulo - FAMOSP e formada pela Escola de Música do Estado de São Paulo - EMESP. Clarinetista/Claronista da Jazzmin’s Big Band.
Professora de Clarinete, teoria musical e prática de banda sinfônica no programa Guri Santa Marcelina, onde vem desenvolvendo um trabalho de pesquisa na educação musical para crianças, tendo como consultores, professores Sérgio Burgani, Alexandre Ribeiro, Alexandre Travassos, entre outros. Desde 2008 vem se especializando na área do ensino coletivo, participando anualmente de cursos e capacitações com especialização em técnicas e estratégias de ensino com inúmeros educadores; principalmente na aérea da saúde do músico, como: Técnica Alexander e Kauss Vianna.
Em 2014, com parceria entre Guri Santa Marcelina, fez intercâmbio com a escola SAGE Gateshead na Inglaterra, ministrando aulas e fazendo cursos com professores do SAGE. Em 2015 cursou FIlosofia Suzuki, com professor Eduardo Ludueña - ARG.
No ano de 2016 concluiu curso de certificação em Consciência Corporal para Músicos, sob orientação da professora Eleni Vosniadou e desde então vem pesquisando na área. Frequentando as aulas da Professora Gabriela Oliveira - UNIFESP como aluna especial de mestrado, na área da Neurobiologia - Música e cognição.
Em 2017 iniciou os estudos na regência, ingressando na classe do professor Cláudio Cruz, participando como aluna ativa nas master class junto à OJESP, pela EMESP. Em Outubro de 2019 foi maestra convidada no concerto didático com a Orquestra Jovem do Estado na Sala São Paulo.
No mesmo ano, foi maestra convidada para reger o 1º programa da Banda Infanto Juvenil, grupos artísticos do Programa Guri Santa Marcelina; participando da programação do Festival Internacional de Campos do Jordão.
Em Maio de 2019, participou do I Encontro Feminino de Clarinetistas - Salvador BA.

BRUNO AVOGLIA
Iniciou seus estudos na Fundação das Artes de São Caetano do Sul onde se formou em clarinete sob orientação de José Ivo da Silva. Segue na Universidade de São Paulo onde é bacharel em clarinete sob orientação de Luís Afonso 'Montanha'. Volta à mesma universidade onde conclui seu mestrado com o trabalho “Processos da Reelaboração: Um diálogo entre performance e texto”. Atuou como diretor musical na produção teatral Playground de Ricardo Inhan e na execução das trilha sonoras dos filmes Quando eu era vivo (2013), O filho eterno (2016) e As boas Maneiras (2017); Além da série Carceireiros (2018). Atua no Viajando pelo Brasil – Quinteto de Clarinetes como claronista e arranjador. Participou com este grupo da IV Fiesta de los Clarinetes de La Habana (Cuba); 4ª Festival internacional de clarinetes del Paraguay; Festival Villa-Lobos de Música de câmara (Rio de Janeiro);Série de concertos da UFBA em Salvador (2019). Menção Honrosa no II Concurso de Composição da OCAM com a peça 'Prelúdio Geométrico' e no Programa Nascente da Universidade de São Paulo com o arranjo de Sete Anéis em 2016 . Atuou como primeiro clarinetista da Orquestra Filarmônica de São Caetano do Sul, claronista na Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e clarinetista e claronista na Orquestra Jovem municipal de Guarulhos. Atualmente é professor de clarinete, harmonia percepção e análise na UFMT além de coordenar o Laboratório de Estudos Sonoros e a extensão em clarinete da mesma.

TIAGO NAGEL
Natural de Leme SP, é atualmente clarinete solo da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo e professor da Escola de música do estado de São Paulo ( EMESP). Estudou na Hochschule für Musik der Stadt Basel na Suíça na classe de François Benda e em Berlim na Alemanha frequentou aulas com Wenzel Fuchs. Também formado no Conservatório de Tatuí com o professor José Teixeira Barbosa e em São Paulo teve como seus principais mestres Luís Montanha e Edmilson Nery.
Já atuou como solista junto à Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Orquestra do Teatro São Pedro, Orquestra Jazz Sinfônica , Orquestra Experimental De Repertório, Orquestra Filarmônica de São Bernardo dentre outras.
Também foi clarinete solo da Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica da Usp, Orquestra Jazz Sinfônica, Neues Orchester Basel na Suíça e tocou também como requinta da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais.
Foi Ganhador da primeira edição do Programa prelúdio para jovem solistas em 2005, segundo colocado em 2002 no prêmio Weril para sopros e em 2008 esteve entre clarinetistas os selecionados que participaram do ARD Musik Wettbewerb em Munique Alemanha.
Tiago Nagel é artista da Marca Buffet Crampon realizando concertos e masterclasses pelo Brasil.
https://www.buffet-crampon.com/artist/tiago-naguel-2/

ALEXANDRE SILVA
Clarinetista da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais e professor da Escola de Música da UEMG, Alexandre é doutorando em música na UFMG e bacharel em clarinete pela mesma instituição. Mestre em performance musical, com louvor, pelo Conservatório da Suíça Italiana e licenciado em música pela UEMG. Foi bolsista da Williamson Foundation for Music e da Familien-Vontobel-Stiftung.

ANDERSON ALVES
Doutorando em música pela UFRJ, mestre em Música pela Universidade de Brasília e Bacharel em clarineta pela Universidade Estadual de Campinas. Clarinetista da OSN- UFF. Atuou como clarinetista da Orquestra Sinfônica Municipal de Americana-SP, Banda Sinfônica Municipal de Sumaré-SP, e atuou como clarinetista convidado da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas-SP, Orquestra Sinfônica de São Paulo e Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Mantém intensa atividade como pesquisador no campo da cognição musical e psicologia da música, investigando os processos de construção da expertise musical.

MARCUS JULIUS LANDER
Bacharel em Clarinete pela Unesp, na classe de Sérgio Burgani, foi também aluno de Luis Afonso “Montanha” na USP e de Jonathan Cohler no Conservatório de Boston. Foi spalla na Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e chefe de naipe nas orquestras Jovem de Guarulhos, do Instituto Baccarelli e da Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo. Integrou a Orquestra Acadêmica da Cidade de São Paulo e o Quarteto Paulista de Clarinetas. Na China, foi artista residente no 8º Festival Internacional de Clarinete e Saxofone de Nan Ning em 2010, Festival Internacional de Clarinetes de Pequim 2014 e Dream Clarinet Academy em Baoding 2017. Marcus foi professor do Festival de Verão Mto. Eleazar De Carvalho 2014, palestrante nos conservatórios de Shenyang e Tai-Yuan e jurado na Royal Musical Collection International Clarinet Competition e no 3º Concurso Devon & Burgani, além de artista residente do IV Congresso Latino-americano de Clarinetistas. Atualmente é o Principal Clarinete da Orquestra Filarmônica de Minas Gerais, artista Royal Global e D’addario Woodwinds.

PAULO MANTOVANI
Iniciou seus estudos aos 11 anos em Aparecida, no projeto PEMSA.
Entre 2007/2011 , monitorou alunos de clarinete e teoria musical na função de músico auxiliar.
Em 2012, ingressou na Escola de Música do Estado de São Paulo (EMESP) e graduação na Universidade Estadual Paulista (UNESP). Integrou a Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e Orquestra Jovem Tom Jobim no qual dividiu palco com artistas tais como: Roberto Sion, Nelson Ayres, Maurício Einhorn, Nailor Proveta, Toninho Ferragutti, Ricardo Herz, Chico Pinheiro, Trio Corrente.. dentre outros.
Em 2012, foi o 1º colocado e em 2013 obteve a 3º colocação no Concurso Jovens Solistas da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo.
Em 2014, foi Jovem Solista da Orquestra Jovem Tom Jobim.
No início de 2014 participou da gravação do CD “Tua obra, teu pão - Canções para Darcy Penteado”, ao lado de Matheus Pezzota (violão) e Edson D’aisa (voz). Em 2015, obteve a 3° colocação no (II Concurso Brasileiro para Clarinetistas Devon&Burgani - professor Rafael Galhardo Caro). Graduou-se em Clarinete pela Universidade Estadual Paulista (UNESP/2015) Bacharel em Clarinete, sob orientação do professor Sérgio Burgani.
Participou em festivais como:
Festival Internacional de Campos de Jordão(2013 e 2016 /bolsista), Música nas Montanhas, Música das Esferas...) Participou no musical "Fiddler on the Roof" (Um Violinista no Telhado) e na ópera "La Traviata". Em 2017/2018 foi professor no Projeto: Pequenos Músicos, monitor da classe de madeiras ( Clarinete , Saxofone e Flauta) em Mogi das Cruzes - SP. Em maio de 2019, foi finalista do 18° (Prêmio Nabor Pires Camargo - Instrumentista). Atualmente é integrante do grupo (OS CAFUMANGOS) ao lado de Matheus Pezzotta (voz e violão) e Gustavo Surian (percussão), no repertório : músicas autorais, choro, MPB. Em 2018, o grupo foi semifinalista do 48° Festival Nacional da Canção ( FENAC ) com a música: reticências
Em 2019, os cafumangos foram finalistas do 10° Festival Marolo de Ouro em Paraguaçu/MG, obtendo a segunda colocação e também o prêmio de melhor arranjo.

THIAGO TAVARES
Natural de Niterói, começou a estudar clarineta aos 13 anos, em 1994, na Banda do Colégio São Vicente de Paulo. No mesmo ano, iniciou seus estudos com Cristiano Alves, com quem mais tarde concluiu o curso de bacharelado em clarineta pela UFRJ. Cursou até o oitavo período do curso técnico da UFRJ sob orientação de José Freitas. Fez mestrado no Conservatório de Rotterdam em Clarone como Prof. Henri Bok.
Aos 17 anos, começou a fazer participações junto à OSB e, com 18 anos, passou em concurso para primeira clarineta da OSB-Jovem, orquestra com a qual se apresentou como solista na Sala Cecília Meireles. Em 2003, aos 22 anos, passou a integrar o naipe da OSB, tocando clarineta, requinta e clarone. Atuou como primeiro clarinetista da OSB de 2005 a 2007.
Obteve os seguintes prêmios: Jovens Solistas Nelson Freire, Jovens Solistas Armando Prazeres, Concurso Furnas Geração Musical, Concurso Jovem Solistas da Orquestra Sinfônica da Bahia, Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica de Porto Alegre e, por duas vezes, Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica da Escola de Música da UFRJ. Em 2015 foi solista de um concerto para clarone na Bienal da música Brasileira do compositor Harry Crowl.
Possui mais de 25 obras dedicadas a ele.
Participa de diversos grupos camerísticos entre ele o Duo M2T2 de clarineta e clarone, o Duo Abissal de clarone e trombone baixo, o Duo FourT de Clarones, e o Duo Mamute Moderno de clarones.
Foi professor de clarone no curso de extensão da Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2016.
Já deu masterclasses de Clarone na USP, UNICAMP e UFRJ para alunos de Clarone e de composição.

MÔNICA LUCAS
Graduou-se em música na Universidade de São Paulo e especializou-se na interpretação da música antiga no Real Conservatório de Haia (Holanda), obtendo os Diplomas de Solista em flauta-doce e em clarinetes históricos. Concluiu seu doutorado em musicologia (música antiga) na UNICAMP. É professora livre-docente do Departamento de Música da ECA-USP.
Seu trabalho acadêmico-musical envolve a pesquisa e a reflexão sobre gosto e estilo no repertório do séc. XVIII e inclui, além de livros e artigos sobre a música setecentista, a prática musical. Assina, desde sua fundação, a direção artística do Conjunto de Música Antiga da USP. O grupo, que inclui parcerias acadêmico-musicais com intérpretes historicamente orientados da Argentina, do Uruguai e do Chile, foi responsável pela estreia sul-americana de obras como as Sinfonias 3 “Eroica” e 5 de Beethoven com instrumentos históricos.

DIRCEU LEITE
Iniciou sua carreira em 1980, trabalhando com Hans Koellreutter, Adamo Prince e Antônio Carlos Jobim. Em 1982, formou o conjunto Choro Só. Participou de apresentações com Altamiro Carrilho, Claudionor Cruz, Joel do Nascimento, Nivaldo Ornellas, Zé da Velha, Braguinha, Herivelto Martins, Johnny Alf, Alcione, Jamelão, Vinícius Cantuária, Fátima Guedes, Clara Sandroni, Ademilde Fonseca, Moreira da Silva e Cristóvão Bastos, entre outros. O conjunto participou durante o ano de 1987 como atração fixa de um programa na Rádio Nacional, mesmo ano em que excursionou pela Europa. Em 1992, o grupo realizou uma temporada com o corpo de baile do Teatro Municipal do Rio de Janeiro com o espetáculo "Suíte Brasileira", e, no ano seguinte, participou de temporada com o violonista Raphael Rabello no Palace, em São Paulo. Participou das novelas "O direito de amar", na Rede Globo, e "Amazônia", na TV Manchete, como ator e músico. Apresentou-se para o corpo diplomático e para a realeza na Tailândia e em Hong Kong. Fez uma incursão pela música erudita em trabalhos com Miguel Proença, Sara Cohen e João Carlos Assis Brasil. Em 1994, seu disco "Leitte de côco" foi indicado na categoria Revelação Instrumental para o Prêmio Sharp. No ano seguinte, venceu o Primeiro Festival de Choro do Rio de Janeiro com a música "Rio à toa" (c/ Jorge Simas). De 1997 a 1999, acompanhou o Quarteto em Cy e Martinho da Vila. Participou, em 1998, do Free Jazz Festival, ao lado do Coreto Urbano. Atuou em gravação de discos de diversos artistas como Chico Buarque, Edu Lobo, Paulinho da Viola, Zeca Pagodinho, Rita Lee ("Acústico") e Martinho da Vila ("3.0 Turbinado ao vivo").

FERNANDO SILVEIRA
Professor Associado de Clarineta e Música de Câmara do Instituto Villa-Lobos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UNIRIO), Fernando José Silveira é Doutor em Música – Clarineta (2005) pela UFBA, tendo terminado estágio Pós-Doutoral (2014) na Universidade Nova de Lisboa (CESEM) sob a supervisão do Dr. David Cranmer. Após participar por mais de 15 anos das melhores orquestras sinfônicas do Brasil e atuado como solista na América do Sul, Europa e Ásia, desde 2005 se dedica à pesquisa de temas relacionados à história da clarineta no Brasil, tendo em 2009 recebido o 1º prêmio da International Clarinet Association por suas pesquisas sobre o clarinetista Ernesto Cavallini. Como docente, possui alunos ganhadores de prêmios de âmbito nacional e que integram as melhores orquestras e instituições de ensino musical do país.

SÉRGIO ALBACH
É graduado na Escola de Música e Belas Artes em Licenciatura em Música. Foi curador da Oficina de Música Popular Brasileira de Curitiba durante 14 anos (2002 -2015), onde realizou um trabalho de troca de experiências entre estudantes e profissionais da música brasileira. Também fez a curadoria da programação da Caixa Cultural Nacional por quatro anos. Dirigiu importantes produções musicais como “Uma Rosa Para Elizeth” e “Noël”, com lançamento de CD em 2009. Também compôs trilhas sonoras para peças teatrais e espetáculos de dança e vídeo. Como diretor artístico da Orquestra à Base de Sopro de Curitiba produziu o CD “Mestre Waltel”, um DVD gravado ao vivo com Arrigo Barnabé, UM CD e DVD com composições de músicos da orquestra, um CD pelo selo italiano “EGEA” com o clarinetista Gabriele Mirabassi, um CD com a flautista e compositora Léa Freire e este ano com a cantora Izabel Padovani cantando músicas do compositor carioca Guinga; além de excelentes espetáculos que levaram ao público a pesquisa e a valorização da música brasileira, com a presença de vários convidados, como: Nelson Ayres, André Mehmari, Proveta, Laércio de Freitas, Toninho Ferragutti, Vittor Santos, Itiberê Zwarg, entre outros. Como pesquisador do choro, criou os projetos “Choro no Sebo”, “No TUC tem Choro” e em 2001 a “Roda de Choro do Conservatório de MPB” que existe até hoje. Como clarinetista, lançou seu primeiro CD solo em 2010, o “Clarineteando”, e em 2018, o segundo CD “Clarone no Choro”, traz esse instrumento como solista de chorinhos famosos. Também já soma mais de 50 participações em Cds. Faz parte do “Mano a Mano Trio” ao lado de Glauco Sölter e Vina Lacerda, grupo que já excursionou para a Itália, Suíça, Peru e Argentina, e lançou seu primeiro CD em 2012, e em 2015 lança o CD “Tripolar”. O grupo também realizou shows com João Bosco, ícone da MPB.
Atualmente se dedica ao estudo do clarone (clarinete baixo desenvolvendo um repertório de músicas solo escrita para esse instrumento. Sua estreia foi em novembro de 2015 no II Encontro Brasileiro de Claronistas.

RICARDO DOURADO FREIRE
Formado no Doutorado (2000) e Mestrado em Clarineta (1994) pela Michigan State University, sob a supervisão da clarinetista Elsa Ludewig-
Verdehr e Bacharelado em Clarineta (1991), pela Universidade de Brasília (UnB), na
classe do professor Luiz Gonzaga Carneiro. Professor Associado da Universidade de
Brasília, desde 1995, nas áreas de Clarineta e Teoria Musical, publicou mais de 100
artigos científicos nas áreas de Performance Musical, Música Popular, Educação
Musical Infantil e Cognição Musical em periódicos, congressos nacionais e
internacionais. Exerceu também a função de presidente da Associação Brasileira de
Clarinetistas e atua como membro do corpo editorial da revista The Clarinet, escrevendo, desde 2010, uma coluna intitulada “News from Latin America”. Participa
ativamente em eventos internacionais de clarinetistas tendo se apresentado em
diversos países como: Colômbia, Estados Unidos, França, Itália, México, Noruega,
Paraguai, Peru, Portugal, Suécia, Turquia e Venezuela.

DIEGO GRENDENE
É clarinetista da OSPA e diretor da Escola de Música da OSPA. Graduado pelo Bacharelado em Clarinete da UFRGS, estudou com Walter Boeykens por dois anos, no curso de Especialização do Conservatório Real Superior de Antuérpia, na Bélgica. Neste período passou a integrar o Quarteto de Clarinetes Aliénor, com o qual realizou uma série de 44 concertos por diversas regiões da França. Recentemente concluiu o Mestrado Profissional em Música da UFRJ, sob orientação de Cristiano Alves.
Tem atuado como solista com a OSPA, Orquestra de Câmara da Ulbra, Orquestra de Câmara do Theatro São Pedro, Orquestra da UCS, Orquestra Unisinos e Orquestra Acadêmica do Festival Internacional SESC de Música. Em 2003 foi solista no Concerto de Abertura da Bienal de Música, na Sala Cecília Meireles, no Rio de Janeiro, estreando a obra “Um Gringo no Brasil” de Nestor de Hollanda Cavalcanti. Também foi solista no Cd “Novenas”, de obras do Padre José Maurício, o qual ganhou o Prêmio Açorianos de melhor Cd de Música Erudita. Na área da música de câmara tem realizado concertos em diversas formações, tendo se apresentado em São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Belém do Pará, e outras cidades brasileiras.
Como professor de clarinete, atuou no Conservatório Pablo Komlós e no Projeto Sinos Acorda. Tem lecionado frequentemente em diversos Festivais de Música, como o FIMUPA, em Belém do Pará, e o Festival Internacional de Clarinetistas do Rio. A partir de 2011 tem sido professor de todas as edições do Festival Internacional SESC de Música, na cidade de Pelotas. Sempre entusiasta do fomento do ensino de clarinete, foi o idealizador e o coordenador do I Festival Internacional de Clarinetistas de Porto Alegre, realizado em novembro de 2018.

ALEXANDRE TRAVASSOS
Alexandre Fracalanza Travassos nasceu em 1970 no Rio de Janeiro; é clarinetista e compositor residente em São Paulo desde 1980. Estudou clarinete na Escola Municipal de Música de São Paulo e posteriormente na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Já trabalhou como instrumentista e arranjador da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e atualmente é monitor instrumentista da Orquestra Experimental de Repertório e das orquestras de formação da Escola Municipal de Música de São Paulo.
Como compositor, já recebeu diversos prêmios com suas composições no Brasil e no exterior como o 1° Concurso de Composição para banda sinfônica da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, o Penfield Commission Project (EUA, 2001), o 3º Prêmio Guerra-Peixe de composição para orquestra (2001), o Outdoor Composition Contest (EUA, 2010), o Otto-Ditscher-Preis (Alemanha, 2011) e o Prêmio Funarte de Composição Clássica de 2011 e 2017. Suas músicas já foram executadas em diversos países.
Em 1994, após intensa pesquisa histórica sobre a música folclórica instrumental judaica do leste europeu, criou a Banda Klezmer Brasil (antigo Kuleme), que já participou de vários concertos em São Paulo e gravou o CD: Mishmash à brasileira com composições e arranjos que misturam o klezmer com a música brasileira.
É frequentemente chamado para produzir espetáculos de música folclórica judaica e vaudeville como o show Yiddische Vaudeville com o tenor Mauro Wrona.

GIULIANO ROSAS
A carreira do clarinetista Giuliano Rosas transita entre as músicas orquestral, de câmara e solista, contemplando extenso repertório. Entre os diversos concursos nos quais foi premiado, destacam-se o Jovem Solista da Orquestra Experimental de Repertório e o Prêmio Weril. Estudou com Sérgio Burgani na UNESP e ,sob orientação de Jonathan Cohler, na Longy School of Music em Cambridge (EUA), concluiu seu mestrado.
Foi professor nos festivais IX Festival de Jovens Clarinetistas Venezuelanos (Caracas), Eleazar de Carvalho (Fortaleza) e Música nas Montanhas (Poços de Caldas).
Com o grupo Sonâncias gravou o CD Ressonâncias (selo LAMI), dedicado a obras de jovens compositores brasileiros. Em 2015 lançou o CD “Fragmentos de um Inverno Solar” com o Trio Tokeshi Rosas Bazarian. Integrou a orquestra mundial Jeunesses Musicales e as orquestras Jazz Sinfônica e Sinfônica da USP. Atualmente é membro da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo.

HERSON AMORIM
Mestre em Artes pela Universidade Federal do Pará e Bacharel em clarineta pela Universidade do Estado do Pará na classe do professor Joel Barbosa, onde também estudou com o professor Oleg Andryeyev, o clarinetista Herson Amorim iniciou seus estudos musicais na Igreja Assembleia de Deus. Ingressou em seguida no Conservatório Carlos Gomes, onde estudou com Marcos Cohen e Jacob Cantão. Participou de diversos festivais de música no Brasil e no exterior tais como: Fortaleza, Brasília, Jaraguá do Sul, Campos do Jordão, Poços de Caldas, Tatuí, Mendoza, Wroclaw e Ostend. Também tem especialização em Educação Profissional.
Ministrou cursos no XVII Festival Eleazar de Carvalho e na Universidade do Chile. Tem se apresentado no Brasil, Chile, Portugal, Polônia e Bélgica.
Como pesquisador, tem artigos publicados em congressos de pesquisa em música nacionais e internacionais e desenvolve investigações voltadas para a atuação e contribuição das bandas de música de Belém na formação profissional de instrumentistas de sopro e sobre metodologias de ensino da clarineta utilizadas em contextos formais e não formais. Publicou o livro “Bandas de Música: Espaços de Formação profissional”, no qual discorre acerca do processo formativo de jovens instrumentistas de sopro por meio das bandas de música.
Foi professor do Conservatório Carlos Gomes (Belém – PA) e chefe de naipe da Orquestra Sinfônica do Theatro da Paz de 2004 a 2010.
É professor efetivo de clarineta da Escola de Música da Universidade Federal do Pará (EMUFPA) e doutorando no Programa de Pós-Graduação em Música da UNICAMP.

ITAMAR VIDAL
Doutorando em Música pela UNICAMP, Mestre em Artes pela UNESP, Bacharel em Clarineta pela UNESP; instrumentista e compositor.
Estudou Clarineta com José Roardo, Sérgio Burgani e Maurício Loureiro.
Trabalhou em Teatro com os diretores: José Celso Martinez Correa (Teatro Oficina), Naum Alves de Souza, Cacá Rosset (grupo Ornitorrinco), Adriano Stuart, Iacov Hillel, Jorge Fernando, Clarice Abujamra, Tunica Teixeira, Fauzi Arap, Alexandre Reinecke, Pedro Paulo Bogossian, Christina Trevisan e José Possi Neto.
Em cinema foi autor de trilha original para Ao Vivo a Cores - Sexo e Sangue na TV - Curta- -metragem de Tadeu Knudsen - e do Longa-metragem Fora do Figurino, de Paulo Pelico, participante da 42a. Mostra Internacional e Cinema de São Paulo. Foi vencedor do “I Concurso Nacional de Composição para Contrabaixo” dos V, VI e VII Concurso Nacional “Ritmo e Som”, premiado no RUMOS - Itaú Cultural - Literatura - 2005, RUMOS - Itaú Cultural - Música – em 2007, 2010 e 2016.
Dirigiu a primeira audição de ANTINOMIES I de Rogério Duprat, para Orquestra de Câmara, em 2017.
Teve obras gravadas ou executadas por vários grupos instrumentais - entre eles a Orquestra do Theatro São Pedro (RS), Orquestra da Rádio e Televisão Cultura (SP), quarteto de violões Quaternaglia e o quinteto de clarinetas Sujeito a Guincho.

DANIEL ROSAS
Clarinetista da OSESP desde 2005, começou a aprender música aos 10 anos de idade quando recebeu suas primeiras orientações sobre o clarinete com seu irmão mais velho Giuliano Rosas.
Estudou também com Luís Afonso Montanha, Edmilson Nery, Sérgio Burgani e Jonathan Cohler. Participou de festivais como o de Inverno de Campos do Jordão, de Verão da Escola de Música de Brasília, de Artes de Itu e o International Clarinet Conection, em Boston (EUA).
É bacharel em música pela Unesp e ex-bolsista da Fundação Vitae e acumula diversas primeiras colocações em concursos nacionais e também o Harold Wright Merit Award.
Sua experiência profissional inclui Orquestra Filarmônica de São Bernardo do Campo, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo.

JACOB CANTÃO
Doutor em Música pela Universidade Federal da Bahia – (Clarineta) Classe do Prof. Joel Barbosa.
Natural de Belém do Pará, estudou com José Ribamar Souza, Luiz Gonzaga Carneiro (UNB). Em master class teve aulas com José Botelho, Paul Garritson e Walter Boekens. Atuou na Orquestra da Universidade Federal do Pará, Orquestra do Theatro da Paz e na Amazônia Jazz Band. Participou de inúmeros trabalhos camerísticos.
É líder do grupo de pesquisa em execução musical da UFPA cujo objetivo é estudar a dinâmica das bandas de músicas no Pará. Tem atuado com bandas de 48 municípios dando palestras, aulas de clarineta e prática de em grupo. Criou o projeto “Chalumô na Amazônia” tendo como base a cidade Cametá –Pa.
Como regente trabalhou com as bandas sinfônicas da Guarda Municipal, Fundação Carlos Gomes e da Escola de Música da UFPA (Emufpa). Em 2013 foi convidado para integrar a comissão técnica da Confederação Nacional de Bandas e Fanfarras – CNBF. Tem participado como júri dos campeonatos estaduais e interestadual de Bandas e Fanfarras no Pará e Maranhão.
É membro do comitê cientifico da Revista da Associação Brasileira de Clarineta. Em 2019 idealizo e coordena o projeto de Extensão “Academia de Banda: Banda de Concerto”. Atualmente rege dois grupos: A Banda Sinfônica do Curso Técnico e a Banda de Concerto, ambas da Escola de Música da UFPA.

OTINILO PACHECO
Natural de Itu, iniciou seus estudos musicais em 1977 na Corporação Musical “União dos Artistas” de Itu. Em seguida cursou o Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” em Tatuí, sob a orientação do Prof. José Teixeira Barbosa. Já em São Paulo formou-se Bacharel em Clarineta pela
Universidade São Judas Tadeu, em 1984 sob a orientação do Prof. Günther Pusch. Participou de vários festivais de música em Campos do Jordão, Brasília, São João del Rey, La Plata e Coritiba. Estudou com vários clarinetistas nestes festivais e master-class como José Botelho, Mauricio Loureiro, Leonardo Righi e William McColl. Foi membro fundador do premiado grupo de música contemporânea brasileira “Novo Horizonte” resultando em turnês pelo e Brasil e Dinamarca . Neste grupo gravou 4 Cd´s da série Brasil New Music . Com o quinteto de clarinetes “Madeira de Vento” participou de vários congressos pela Associação Internacional de Clarinetes em Atlanta ( USA ), Vancouver ( Canadá ), Assisi ( Itália ) e Nanning ( China) . Com o quinteto gravou 3 Cd´s de música instrumental brasileira. Foi professor do Conservatório Brooklyn Paulista, Universidade Livre de Música, Festivais de Campos do Jordão e da escola Musici. Participou como solista a frente de várias orquestras brasileiras e nos congressos internacionais. Participou dos Simpósios realizados na USP e Unesp . Foi 1º Clarinete solista da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal de São Paulo , atualmente leciona na Escola de Música da Fundação do Teatro Municipal de São Paulo, 1º Clarinete solista da Orquestra Sinfônica de Santo André, integrante do quarteto de clarinetes ClarinETC, claronista do premiado quinteto “Madeira de Vento” , do quinteto de sopros ConClave e do ABC Trio.

LUCIANO PEREIRA
É formado pelo Conservatório de Tatuí e Bacharel pela Universidade Estadual Paulista. Dentre seus mestres estão Joel Barbosa, Sérgio Burgani e Walter Boeykens (Bélgica). Fez especialização na Universidade de São Paulo em clarinetes históricos, desenvolvendo intenso trabalho de pesquisa e performance em instrumentos de época, sob a orientação da Prof.ª Mônica Lucas. Desde 2004 integra o octeto Harmoniemusik, único grupo no Brasil especializado na harmoniemusik, denominação pela qual era conhecida a música para sopros do século XVIII, com o qual gravou um CD. A convite da FUNARTE/MinC atuou como professor de clarinete nos Painéis Funarte de Bandas de Música, nas cidades de Porto Velho/RO e Goiânia/GO e Bananeiras/PB. Além disso, ministrou masterclasses em várias instituições de música, como: Conservatório de Tatuí, Universidade de São Paulo, Universidade Estadual Paulista, Universidade Federal de Santa Maria e Universidade de Passo Fundo. É Mestre em Música pela Universidade Estadual de Campinas. Como freelancer, atuou em várias orquestras, como: Sinfônica de Rio Claro, Sinfônica de Ourinhos, Orquestra do Festival de Juiz de Fora, grupo Americantiga, Orquestra da Companhia de Ópera Juventus Lyrica (Buenos Aires/Argentina) e Camerata Paulistana. Atualmente é professor de história da música e de clarinete no Conservatório de Tatuí além de coordenar a Área de Prática de Conjunto. Atualmente recebe orientações do Prof. Edmílson Nery.

JOSÉ LUIZ BRAZ
Natural de Iguape (SP), José Luiz Braz iniciou seus estudos de clarinete com o maestro e clarinetista José Cezar Peniche (In Memoriam) e o clarinetista Eduardo Pecci. Bacharel em clarinete pela UNESP, foi bolsista de aperfeiçoamento pela Fundação Vitae, de 2003 a 2005 sob orientação de Sérgio Burgani, iniciando sua pesquisa encomendando peças para clarinete solo criadas por compositores brasileiros, dentre eles: Nailor Proveta, Edson Zampronha, André Mehmari, Douglas Braga, Felipe Senna, Marcos Pantaleoni, Leonardo Martinelli, Fernando Oliveira, Alexandre Travassos, entre outros. Pesquisa esta que anos mais tarde, resultaria na criação do espetáculo In’ Diálogos - Clarinete Solo e Intervenções Artísticas, que teve sua estreia em 2015, com apresentações no CCSP, Centro Cultural Aúthos Pagano, Memorial da América Latina, Auditório Ibirapuera, etc. José Luiz integrou a Orquestra Jovem do Estado de São Paulo de 1998 a 2001, Banda Sinfônica de São Bernardo do campo, Banda Sinfônica do Estado de São Paulo (BSESP) de 2001 a 2017, Ensemble Brasileiro de Música Moderna e participou como solista a frente da Orquestra de Câmara da UNESP, da BSESP e da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo. Nesse interim, foi premiado no 14° Concurso Nacional Ritmo e Som (UNESP) de 2002, e no XVI Concurso de Jovens Solistas de Piracicaba em 2003. Em 2007, participou do 43º Festival Música Nova com o “Ensemble Opera Nova Zürich”. Em 2012, participou do Festival Música de Agora no Itaú Cultural e do Festival Internacional Música Estranha no CCSP em 2014 e 2015. Participou do disco Panorama do choro paulistano contemporâneo com Alexandre Ribeiro e Gian Correa; em 2018, do disco Música Livre do saxofonista e compositor Douglas Braga e do primeiro disco do grupo contemporâneo Câmaranova, convidado pelo compositor e diretor Felipe Senna e a Flautista e compositora Léa Freire. Até julho de 2019, foi professor de clarinete no Instituto Baccarelli, trabalhando com crianças da comunidade de Heliópolis.

JONATAS BUENO
Nasceu em São Paulo, cidade onde iniciou seus estudos com o professor Rafael Galhardo na Emesp, quando também foi aluno de Edmilson Nery, Luis Afonso Montanha e Gustavo Barbosa Lima. Graduou-se em Clarinete pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), sob orientação do professor Sérgio Burgani. O clarinetista participou de masterclasses com Wenzel Fuchs, Anthony Mcgill, Ricardo Morales, Romain Guyot, Calogero Palermo e Pascal Moraguès.
Venceu as edições 2010 e 2011 do concurso Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica Jovem de Guarulhos e a edição 2009 do Jovens Solistas da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo. Em 2012, ganhou o primeiro lugar na categoria Música de Câmara no concurso Pré-Estreia da TV Cultura, com o Quarteto Nó na Madeira.
Jonatas integrou a Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, a Orquestra Sinfônica Jovem de Guarulhos, a Orquestra Jovem Tom Jobim e a Orquestra de Câmara da USP. Desde 2013 é Principal Assistente da Filarmônica de Minas Gerais.

JÔNATAS ZACARIAS
Natural de Paulista-PE, Jônatas Zacarias é mestre em Interpretação Musical pela UFBA sob a orientação do Dr. Pedro Robatto, pós-graduado em Pedagogia do Instrumento pela UFPE, licenciado com Láurea acadêmica em Música pela mesma instituição e Técnico em Clarinete pelo Centro Profissionalizante de Criatividade Musical do Recife. Como solista, apresentou-se à frente da Orquestra de Câmara de Pernambuco, Orquestra Sinfônica do Recife, Orquestra Jovem do Conservatório Pernambucano de Música, Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Bahia, além de realizar diversos recitais em vários estados brasileiros. Como Integrante do quarteto de clarinetas “Sopros de PE”, realizou em 2019 apresentações nas cidades de Knoxville e Atlanta (Estados Unidos) e Assunção (Paraguai). Atualmente é clarinetista da OSR, professor de clarineta no Conservatório Pernambucano de Música e integrante do quarteto de clarinetas “Sopros de PE”. Jônatas Zacarias é artista da Royal Global Clarinets e utiliza o clarinete modelo Royal Soloist.

NAILOR AZEVEDO "PROVETA"
Pode-se dizer, sem medo de errar, que PROVETA ocupa lugar de destaque na galeria dos principais músicos do Brasil.
Aprendeu as notas musicais, antes das letras do alfabeto. De calça-curta, aos 6 anos de idade, tocava clarinete na banda da sua cidade natal – Leme-SP. Passou depois a tocar em bailes no conjunto liderado por seu pai o tecladista e acordeonista Geraldo Azevedo e em outros grupos musicais da região.Mudou-se para São Paulo e, aos dezesseis anos de idade, já integrava a orquestra do Maestro Sylvio Mazzucca, famosa em todo o Brasil.
Foi convidado para acompanhar os principais artistas do Brasil – Milton Nascimento, Gal Costa, Edu Lobo, Raul Seixas, Guinga, Jane Duboc, Joyce,César Camargo Mariano,Maurício Carrilho, Yamandú Costa, etc. e também artistas internacionais como, Joe Wiiliams, Anita O’Day, Bobby Short, Benny Carter, Natalie Cole, Ray Conniff, Sadao Watanabe, entre outros.
Atua intensamente nos estúdios de gravação como instrumentista e arranjador, tendo participado de centenas de gravações dos mais importantes artistas brasileiros.

PATRICK MOREIRA
É clarinetista, bacharel em Música pela Universidade de São Paulo, onde integrou a classe de Luís Afonso Montanha. Estudou com Rafael Galhardo Caro na Escola Municipal de Música de São Paulo. Foi clarinetista e claronista da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e da Orquestra Jovem do Theatro São Pedro. Foi membro do Coletivo Cromo e do Grupo de Música Atual da USP. Integra o quinteto de clarinetes Viajando pelo Brasil, grupo com o qual tem se apresentado em diversas cidades no Brasil, no Paraguai e em Cuba.
Em parceria com o compositor Eduardo Frigatti, o estilista Leandro Castro e o professor Fábio Cintra, apresentou, em 2019, o recital-performance "Fantasia", experimento artístico em que se propunha a realização da performance no seu sentido mais amplo, entendendo música, artes visuais e expressão corporal como partes indissociáveis da performance.
Atualmente, é clarinetista da Orquestra de Câmara da Escola de Comunicações e Artes da USP.

JUSSAN CLUXNEI
Bacharel em Clarinete pela Universidade Estadual Paulista, na classe do Professor Sérgio Burgani, Jussan Cluxnei iniciou seus estudos musicais na Banda Municipal de Buri - SP, sua cidade natal, aos 11 anos, e deu continuidade aos mesmos no Conservatório de Tatuí. Foi integrante da Orquestra de Sopros do Conservatório de Tatuí, músico solista da Orquestra do Theatro São Pedro por sete anos e atualmente integra a Orquestra Filarmônica de Goiás. Foi premiado em diversos concursos: Prêmio Nabor Pires de Camargo 1º lugar (2014) e 5º lugar ( 2018) , com destaque para o ano de 2017 quando conquistou 1º lugar no II Concurso Henri Bok para Claronistas, 1º lugar no III Concurso Devon & Burgani e, no V - FICRIO, 1º lugar no Concurso Nacional para Claronistas e 2º lugar no Concurso Nacional para Clarinetistas. Instrumentista versátil com grande atuação na área da música popular, lançou em 2015 o CD Percussivo e tem se apresentado com grupos de formações distintas como: Duo VibrAr, Ensemble Brasileiro, Ágar-Ágar TRIO, Trio Ybiará, além de participar como convidado especial nos discos de diversos artistas, dentre eles: Igor Pimenta, Patricia Lopes, Beth Avelar, Paulo Barroso, Paula Souto.

PATRÍCIA PÉREZ BRITO
Foi aluna da Academia latino-americana de clarinete, pertencente ao "EL SISTEMA" venezuelano (2008-2011). No Brasil, atuou como clarineta principal da Orquestra de Câmara da USP (OCAM) durante as temporadas 2012 e 2016. De 2013 a 2015 integrou a Orquestra Filarmônica de Goiás e a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás (monitora). Desde 2016 é doutoranda em música na linha de pesquisa Questões Interpretativas, na Universidade de São Paulo (USP), sob a orientação do Prof. Dr. Gilmar Roberto Jardim e a coorientação do Prof. Dr. Luís Afonso Montanha. Na USP, foi vencedora do 24º programa “Nascente” na categoria de música erudita - Intérprete instrumental, com a obra “Sequenza IX” para clarinete solo de Luciano Berio (2016). Em 2016 participou do XXVI congresso da ANNPOM (BH) onde apresentou sua pesquisa: Desvendando o Concertino para clarinete en Sib y orquesta do compositor cubano Félix Guerrero. É autora dos artigos "Dica do mestre: Edmilson Nery" (2016) e "O Concertino para clarinete y orquesta de Félix Guerrero: um relato de pesquisa" (2017), os quais foram publicados nas duas primeiras edições da revista online CLARINETA. Participou, como solista convidada, da quinta edição do festival “Fiesta de los Clarinetes” (Havana - 2017) e do IV Festival Internacional de Clarinetes del Paraguay (Asunción - 2018) com a obra “Concerto para clarinete e orquestra” de Aaron Copland (reelaboração de Bruno Avoglia), sendo apresentada posteriormente nas cidades de São Paulo, Rio e Salvador junto ao Quinteto Viajando pelo Brasil. Desde 2018 é clarinetista da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Bahia (OSUFBA). Com o apoio da UFBA, organizou em maio/2019 o “I Encontro Feminino de clarinetistas da UFBA” (IEFCLAR Salvador - BA), evento inédito no país, que teve como objetivo aproximar a comunidade feminina de clarinetistas que atuam profissionalmente em vários estados do Brasil.

MARTA VIDIGAL
Bacharel em clarinete pelo Departamento de Música da ECA USP. Bolsista da Fundação VITAE em Paris de 1989 a 1991. Realizou trabalho de aperfeiçoamento em clarinete e música de câmara no Conservatoire Nacional de Region Rueil Malmaison sob orientação dos professores Henry Druart e Claire Vergnory. Ainda na França, participou das orquestras “Sinfonietta de Paris” e “Ensemble Internacional de Paris”. Participou do Quinteto de Sopros Anacrouse de Paris, fazendo tourné pela França. Vencedora do III Concurso Nacional para solistas da Sinfônica do Espírito Santo em 1987, tendo sido aprovada no mesmo ano no Concurso para solistas do Quarteto de Cordas Cidade de São Paulo. Participou de Festivais de Música como os de Campos do Jordão, Brasília, Tatuí e Bienal da USP. Como professora de clarinete e música de câmara atuou entre 1991 a 1994 no “Stage d’Orchestre Musique au Pluriel” realizado anualmente na França. Professora de clarinete da ULM de 1993 à 1999. Professora de clarinete da Escola Municipal de Música desde 2011. De 1994 à 2014 tocou clarinete e clarone na Orquestra Jazz Sinfônica. Desde 1994 é membro da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo

HANDEMBERG SILVA
É bacharel em Clarinete pela Unesp. Iniciou seus estudos musicais em 1998 na Escola de Música da Banda Filarmônica São José, no município de Rio Formoso/PE. Em 2003 ingressou no Centro de Educação de Música de Rio Formoso, aonde esteve sob orientação dos professores e músicos Newton Caivano e Ronivaldo Lins. Em 2005 ingressou no Centro profissionalizante de Criatividade Musical do Recife/PE no Curso de Clarinete, onde permaneceu até o final de 2006 aonde esteve sob orientação do professor Emanoel Agostinho. Em Recife integrou a Orquestra e Cia de Dança do Centenário, com a qual participou ativamente das manifestações culturais de Recife. No ano de 2007 ingressou no conservatório de Tatuí/SP, no Curso de Clarinete Erudito aonde esteve sob orientação dos professores Max Ferreira e Luciano Pereira e Clarinete Popular com o professor João Francisco Benedito Correia. No Conservatório de Tatuí foi clarinetista da Banda Sinfônica Jovem, na qual se apresentou no programa viola minha viola da TV Cultura, apresentado pela Cantora Inezita Barroso, e integrou a Orquestra Sinfônica Jovem. Nos anos de 2010 e 2011 foi bolsista da Banda Sinfônica do conservatório de Tatuí, sob regência do maestro Dario Sotelo. No ano de 2011 apresentou-se como aluno solista frente a Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí, interpretando o Concertino de Carl Maria Von Weber. - De 2012 a 2015 foi aluno particular do renomado clarinetista brasileiro Ovanir Buosi e de 2014 a 2015 foi aluno particular do professor Gustavo Barbosa. - No ano de 2015 ingressou, também, no Curso de Bacharelado em Clarinete da Unesp, sob orientação do Professor Sérgio Burgani. Em dezembro de 2018 atuou como professor convidado e músico solista frente a Big Band do IFPE campus Barreiros. Atualmente atua como: Diretor musical do projeto Centenário do Samba, que tem como parte do elenco, o Cantor e Ator Paulo Miklos. É Spalla da Banda Sinfônica Paulista, Clarinetista da Jazz Sinfônica de Valinhos, Arranjador da Jazz Sinfônica de Valinhos, Professor na Associação Comunitária Clave de Sol e vem desenvolvendo uma pesquisa sobre frevo.
GRUPOS

ArTrio
O ArTrio surgiu como Plano B, um duo formado pelos clarinetistas Luca Raele e Daniel Oliveira que, como o nome sugere, serviria como uma alternativa empreendedora em face da ameaça de desemprego, crescente na área cultural. O duo gravou um EP – disponível nas plataformas digitais – com obras de Bill Smith, Jacob do Bandolim e do próprio Luca Raele.
Após um sucesso inesperado, admitiram Diogo Maia, também clarinetista no duo, passando a ser um trio. O ArTrio tem como proposta tocar músicas tão diversas quanto possível, executando (para o bem e para o mal) obras com as mais diferentes estéticas, técnicas e naturezas (original ou transcrição), formando assim um repertório eclético e bastante dinâmico.
Luca Raele – clarinetas e clarineta alto
Daniel Oliveira – clarinetas e clarone
Diogo Maia – clarinetas e clarone

Torcendo o Dedo
O Quarteto foi criado em 2002, com a finalidade de mostrar a riqueza timbrística, versatilidade e expressividade da clarineta através de obras escritas originalmente ou adaptadas para este tipo de formação, buscando também proporcionar aos integrantes a pratica de música de câmara.
O grupo vem através de seu repertório, que abrange obras eruditas e populares, mostrar ao público as várias faces que a clarineta pode assumir, utilizando uma formação diferenciada onde usamos três clarinetas e um clarone, instrumento esse que é da mesma família, e mais grave que a clarineta, quatro clarinetas e por vezes também uma requinta que ao contrário do clarone é um instrumento mais agudo.
Reinaldo dos Anjos - clarineta e requinta
Carlos Eduardo da Silva - clarineta
Júlio José de Oliveira Neto - clarineta
Rafael Nini - clarineta e clarone

Viajando pelo Brasil
O quinteto Viajando pelo Brasil surgiu no ano de 2015 reunindo músicos em torno da proposta de realizar diferentes estilos musicais brasileiros, através de composições originais e arranjos para a formação de quatro clarinetas e clarone. O grupo é composto pelos clarinetistas André Fajersztajn, Bruno Ghirardi, Efraim Santana e Patrick Moreira Lima e pelo claronista Bruno Avoglia. O repertório caminha por diferentes estilos musicais brasileiros, contemplando composições de autores da música popular.
Em 2016, o grupo participou do 24° Programa Nascente, concurso artístico da Universidade de São Paulo. Na ocasião, Bruno Avoglia recebeu a menção honrosa na categoria Música Popular, com arranjo de Sete anéis de Egberto Gismonti. No mesmo ano, o grupo foi selecionado como participante do VI Concurso de Música de Câmara do Festival Villa-Lobos, no Rio de Janeiro. Já em 2017, foi convidado a se apresentar na noite de abertura do Encontro Brasileiro de Clarinetistas e Claronistas em Poços de Caldas-MG, onde foi muito bem recebido e aplaudido por um público especializado. Em sua trajetória internacional, o Viajando foi convidado a participar da Fiesta de los Clarinetes 2017, realizada pelo Lyceum Mozartiano de La Habana, Cuba, ocasião em que se apresentou no Oratorio San Filipe Neri e na Fabrica de Arte Cubano em Havana. Foi também o grupo que representou o Brasil, como convidado do IV Festival Internacional de Clarinetes, Paraguay 2018, tocando no distrito de Carapeguá e na cidade de Assunção. Em Salvador, o grupo se apresentou pela primeira vez em dezembro de 2018 em concerto realizado em parceria com a UFBA.
O concerto para o Encontro brasileiro de Clarinetistas e Claronistas em 2019 conta com a ilustre presença do clarinetista referência nacional Alexandre Ribeiro. Neste concerto o grupo apresenta obras de Baden Powell e Vinícius de Moraes, Chico Buarque, Dominguinhos e Gilberto Gil, Hermeto Pascoal, Guinga e Paulo César Pinheiro.
Solista convidado: Alexandre Ribeiro
André Fajersztajn
Bruno Avoglia
Efraim Santana
Luis Gustavo Ananias - Convidado
Patrick Moreira Lima


Duo Gravíssimo
Nivaldo Orsi
Iniciou seus estudos musicais no Conservatório de Tatuí, na classe de José Teixeira Barbosa. Teve aulas com Leonardo Righi, Luiz Gonzaga Carneiro e Gunther Pusch, entre outros. Foi premiado em vários concursos nacionais, entre eles o Concurso Jovens Solistas da Osesp de 1983. Bacharel em música pela Unicamp, foi 1º clarinetista das orquestras Sinfônica Municipal de Campinas e Sinfônica da Unicamp, além de professor de clarineta na Escola Livre de Música e professor pró-tempore do curso de bacharelado, ambos da Unicamp. Atualmente é membro do quinteto de clarinetas Sujeito a Guincho e desde 1999 claronista da OSESP.
Mário Marques
Bacharel em Música pela UNICAMP, sob orientação de Roberto Cesar Pires. Foi aluno de Edmilson Nery/OSESP.
Em 2016 estreou a obra para clarone solo e orquestra de cordas BITTERSWEET BRAZIL de Frederico Z. Aranha frente a Orquestra Municipal de Campo Grande/MS, posteriormente foi solista dessa mesma peça com a Orquestra Sinfonica da UNICAMP (2017) e Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas (2018). Interpretanto a obra SPOTLIGHTS ON THE BASS CLARINET atuou frente as bandas “Henrique Marques”/Limeira-SP, Banda Sinfônca Municipal de Sumaré/SP e Banda Sinfônica de Cubatão. Participou do CLARINEFEST 2018 - Bélgica, realizando recital com obras inéditas para Clarone Solo de compositores brasileiros e partcipando do Concerto de Gala do festival junto ao claronista holandês Henri Bok.
É integrante do quinteto de clarinetas MADEIRA DE VENTO, da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas e aluno de mestrado da UNICAMP.

Duo Palheta ao Piano
Com 19 anos de atividade o Duo Palheta ao Piano conquistou o primeiro lugar em 15 competições nacionais e internacionais. Participaram como artistas convidados nas convenções ClarinetFest 2008, 2010 e 2014, promovidos pela International Clarinet Association, e também turnês pela Alemanha, Estados Unidos e França.
Jairo Wilkens
É primeiro clarinetista da Orquestra Sinfônica do Paraná e artista da Buffet Crampon. Natural da cidade de Vigia (Pará) estudou no Conservatório Carlos Gomes com Oleg Andryeyev. Bacharel em Clarinete pela Embap sob orientação de Maurício Carneiro. Estudos de aperfeiçoamento musical com Howard Klug, Luis Afonso Montanha e Sérgio Burgani. Em 2016 Jairo lançou seu primeiro CD solo intitulado “Clarinete Solo Brasileiro” um registro inédito de obras de compositores eruditos brasileiros contemporâneos.
Clenice Ortigara
Atua como pianista junto ao Coro da Camerata Antiqua de Curitiba e é professora de Música de Câmara na UNESPAR/Campus de Curitiba I – Embap. Concluiu os cursos de Bacharelado em Piano e Licenciatura em Música na Escola de Música e Belas Artes do Paraná e Duplo Mestrado nas áreas de Piano, Música de Câmara e Ópera na University of Missouri, nos Estados Unidos. Em 2014 gravou obras inéditas para piano e órgão do compositor Rodrigo Herrmann (http://rodrigo.herrmann.mus.br). Discografia do Duo: Obras Brasileiras para Clarinete e Piano (2013), Viagem Infinita (2017) e Música Brasileira para Clarinete e Piano CD/DVD (2019).

Duo de Clarinetas
Ricardo Dourado Freire
Formado no Doutorado (2000) e Mestrado em Clarineta (1994) pela Michigan State University, sob a supervisão da clarinetista Elsa Ludewig-Verdehr e Bacharelado em Clarineta (1991), pela Universidade de Brasília (UnB), na classe do professor Luiz Gonzaga Carneiro. Professor Associado da Universidade de Brasília, desde 1995, nas áreas de Clarineta e Teoria Musical, publicou mais de 100 artigos científicos nas áreas de Performance Musical, Música Popular, Educação Musical Infantil e Cognição Musical em periódicos, congressos nacionais e internacionais. Exerceu também a função de presidente da Associação Brasileira de Clarinetistas e atua como membro do corpo editorial da revista The Clarinet, escrevendo, desde 2010, uma coluna intitulada “News from Latin America”. Participa ativamente em eventos internacionais de clarinetistas tendo se apresentado em diversos países como: Colômbia, Estados Unidos, França, Itália, México, Noruega, Paraguai, Peru, Portugal, Suécia, Turquia e Venezuela.
Lucas Pereira Rocha
Começou os estudos na Clarineta aos 13 anos em Bauru-SP na Banda Sinfônica Municipal de Bauru. Aos 17 anos começou a estudar no Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos. Atualmente cursa Bacharelado em Música na Universidade de Brasília com o Prof. Dr. Ricardo José Dourado Freire.

In'Diálogos – Clarinete Solo e Intervenções Artísticas
Luana Oliveira – Atriz de mímica
Atriz, mímica, palhaça, manipuladora de bonecos e produtora teatral, Luana Oliveira há 08 anos produz e atua em espetáculos e oficinas de Teatro Físico e Teatro de Animação.
A atriz trabalha com a Cia Bonecos Urbanos e com o artista Paul Zanon na Polerito_arts desde 2013, além de já ter trabalhado com o Grupo Pia Fraus, Companhia BuZum!, Companhia Articularte e Companhia Luis Louis. Recentemente colaborou com a Companhia Circo de Bonecos e o Centro de Pesquisa da Máscara.
Em In'Diálogos – Clarinete Solo e Intervenções Artísticas, vertentes musicais diversas são integradas a partir da interação da música com outras formas de arte. Com solos especialmente criados para este espetáculo, que serão executados pelo clarinetista José Luiz Braz – idealizador e diretor geral do projeto, a integração das linguagens traz novas possibilidades de criação e percepção tanto para os artistas quanto para o público.
O espetáculo conta com performances de Luana Oliveira e Samira Marana e direção cênica de Paul Zanon.
Para a 12ª edição do Encontro Brasileiro de Clarinetistas e o 4º Encontro Brasileiro de Claronistas, será apresentada uma versão reduzida do espetáculo, com Luana Oliveira na mímica.

Dueto Apoena
O Dueto Apoena surgiu na época em que as clarinetistas Rosa Barros e Taís Vilar cursavam Mestrado em Música. Foi a intensa troca de experiências e de conhecimentos sobre ensino e performance da clarineta que fomentou a ideia de iniciar um trabalho artístico juntas. A estreia do dueto ocorreu em agosto de 2013, no Encontro Regional de Clarinetistas de Brasília. Desde então, tem se apresentado em palcos diversificados, como teatros, escolas, universidades e restaurantes. Dentre os eventos nos quais se apresentou, são mais recentes: 3º Encontro Internacional de Clarinetistas de Belém (2018, com apoio do FAC/DF) e 1º Encontro Feminino de Clarinetistas da UFBA (Salvador, 2019). O repertório inclui especialmente música latino-americana, além de obras de compositores eruditos e arranjos de música popular. Eventualmente, o dueto conta com participações especiais, como a do percussionista George Lacerda.

Sujeito a Guincho
Riqueza de timbres, expressividade e versatilidade, são as características mais marcantes do quinteto de clarinetes Sujeito a Guincho, que vem se apresentando nas mais importantes salas de concerto do Brasil, como o Teatro Municipal de São Paulo, Sala São Paulo, Teatro Alfa, CCBB, unidades do SESC e SESI, Sala Cecília Meireles.
Venceu o VIII Prêmio Eldorado de Música em 1995 e tem dois Cds gravados. O primeiro, recebeu o Prêmio Sharp em 1996 na categoria de melhor Grupo Instrumental, e o segundo, "Die Klarinetmaschine", foi lançado em 1999.
Sujeito a Guincho se apresentou durante o Clarinet Fest, encontro mundial de clarinetistas, em 1997 (Texas), 1998 (Columbus) e 2001 (New Orleans) com grande sucesso do público e crítica.
Apresentou-se também em Moscou no Conservatório Tchaikovsky e tem participado de shows e cds com Monica Salmaso no Brasil e EUA (Washington e Miami)
O grupo é frequentemente convidado a se apresentar em concertos em Embaixadas do Brasil e em Festivais de Música no Brasil e no exterior.
Sujeito a Guincho é formado pelos artistas Luca Raele, Diogo Maia, Sérgio Burgani, Edmilson Nery, Nivaldo Orsi (clarone) e Luis Montanha (clarone).
Participações especiais

Banda Aldeia
Com integrantes entre 17 e 26 anos, a Banda Aldeia surgiu numa roda de alunos formados pela Escola do Auditório Ibirapuera, localizado no parque mais visitado da cidade de São Paulo, o Parque do Ibirapuera. A trajetória de formação da banda começou dentro da sala de aula. Com aulas, palestras e oficinas ministradas por grandes profissionais da música popular brasileira.
O grupo conta com arranjos e composições de Edson Alves e Nailor Proveta, reunindo músicas conhecidas pelo público como a tradição do choro, o samba e MPB. No repertório estão composições de João Bosco, Adoniran Barbosa, Cartola, Djavan entre outros. As referências da Banda Aldeia são sentidas no repertório cancioneiro brasileiro, que coloca o instrumental e da pitadas de jazz, como nas formações de big band. Assim a Banda Aldeia se apresenta para o público e quer conquistar seu espaço no cenário da música.

Reinaldo Renzo
Nasceu em São Paulo, capital, em 1956.
Fomou-se arquiteto em 1979, na FAU-UMC. Fez canto coral de 1978 a 1982 no qual ingressou na EAD-ECA-USP, onde conheceu variadas técnica vocais e corporais, inclusive Tai-Chi-Chuan com Mestre Liu, por alguns anos. Formou-se como ator e diretor de teatro em 1985. Atuou no cinema e televisão, preferindo sempre o palco. Participou de diversas montagens de teatro musical, de pesquisa e em projetos e produções de música contemporânea, com Wilson Sukorski, compositor e pesquisador de música eletrônica. Protagonizou Em Torno de Villa Lobos - Sensações Sonoras de Uma Conferência Musical, do compositor Carlos Kater. Foi também programador de música da Sala Adoniran Barbosa do C.C.S.P. até 1988, quando mudou-se para a Europa buscando uma formação de alguma linguagem corporal na França. Encontrou a Técnica Alexander na Inglaterra ingressando no curso de formação de professores do método, em 1992. Graduou-se em 1995. Pós graduou-se em 1997 e foi convidado a fazer parte do corpo docente do pioneiro curso de formação da Técnica Alexander da Finlândia, onde deu aulas de anatomia prática e iniciou sua pesquisa no laboratório de aplicação dos princípios da Técnica Alexander, hoje chamado de Pensando Na Performance. Essa prática tem sido apresentada em diversos festivais, universidades e cursos livre em vários estados do Brasil, na Argentina e Uruguai, para centenas de músicos. Em 1999, juntamente com sua primeira professora, Isabel Sampaio, fundou o projeto Técnica Alexander: Pensar Em Atividade. Em 2004 Reinaldo mudou-se para o Brasil e, em 2010 inaugurou a primeira Escola Brasileira de Formação de Professores da Técnica Alexander, formando os primeiros professores no país, dos quais o clarinetista Ovanir Buosi faz parte. Desde 2013, convidado por seu então aluno, Fábio Zanon, Reinaldo tem integrado o corpo docente do Festival Internacional de Inverno e Música de Campos, onde a Técnica Alexander começou a ser ensinada desde 1998.
Atualmente cursa pós-graduação em Musicoterapia Aplicada, na Faculdade Santa Marcelina.